Neste mês, todo dia é dia de festa junina no Nordeste. Entre as atrações estão as bandas de forró. Os profissionais ganham cachês altíssimos, que variam de R$ 80 mil a R$ 180 mil, além de gerar empregos.
A sergipana “Calcinha Preta”, por exemplo, tem 50 funcionários, todos com carteira assinada. “A banda é uma grande empresa, tem um faturamento alto, mas a gente precisa investir muito. Tem que ter organização, planejamento para que tudo dê certo”, explica o executivo da banda Manoel Viana. Se não for assim, a banda não dá conta de fazer de dois a três shows por noite.
São muitos ajustes até o show começar. Quem mais sofre é a produtora que tem que dar conta de tudo, até ajeitar o figurino. Em alguns shows, os bailarinos usam oito figurinos.
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